12 de janeiro de 2013

A Serpente e o Vagalume



Conta à lenda que certa vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume. Este fugia rápido, com medo da feroz predadora, e a serpente nem pensava em desistir. 
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada...

No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse a serpente:

- Posso lhe fazer três perguntas?

- Não costumo abrir esse precedente a ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...

- Pertenço à sua cadeia alimentar?

- Não.

- Eu te fiz algum mal?
- Não

- Então, por que você quer acabar comigo?

-Porque não suporto ver você brilhar...

 

Pirâmide da Cadeia Alimentar




Tenho uma grande admiração por vocês, então eu tenho vocês no
meu
 

Animais Invertebrados


Dulcinéia Carvalho - Andréia
Maria Salustiana - Tatiane Otávia
Ivanete

 

Como jogar?

Dividir a sala em duas equipes
Alunos em círculo (no meio do círculo expor a joaninha)
Os alunos um a um serão convidados a jogar
O aluno sorteado escolhe uma tampinha (que representa as manchinhas da joaninha), dentro dela está à pergunta.
     Em voz alta o educando fará a leitura da pergunta, se responder corretamente prossegue o jogo convidando um colega da sua equipe para jogar. Ganha quem obtiver mais pontos!












O copo d'água





O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.
- 'Qual é o gosto?
Perguntou o Mestre.
- 'Ruim” disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal E levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago, então o velho disse:
- 'Beba um pouco dessa água'.
Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou:
- 'Qual é o gosto?'
- 'Bom!' disse o rapaz.
- Você sente gosto do 'sal' perguntou o Mestre?
- 'Não' disse o jovem.
O Mestre então sentou ao lado do jovem, pegou sua mão e disse:
- A dor na vida de uma pessoa não muda.
Mas o sabor da dor depende do lugar onde a colocamos.
Então quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido das coisas.
Deixe de ser um copo.
Torne-se um lago...

A Árvore das Quatro Estações





Um homem morava no deserto e tinha quatro filhos. Querendo que seus filhos aprendessem a valiosa lição da não precipitação nos julgamentos, os enviou para uma terra um onde tinha muitas árvores. Mas ele os enviou em diferentes épocas do ano. O primeiro filho foi no inverno, o segundo na primavera, o terceiro no verão e o mais novo foi no outono.
Quando o último deles voltou, o pai os reuniu e pediu que relatassem o que tinham visto. O primeiro filho disse que as árvores eram feias, meio curvadas, sem nenhum atrativo. O segundo filho discordou e disse que na verdade as árvores eram muito verdes e cheias de brotinhos, parecendo ter um bom futuro. O terceiro filho disse que eles estavam errados, porque elas estavam repletas de flores, com um aroma incrível e uma aparência maravilhosa! Já o mais novo discordou de todos e disse que as árvores estavam tão cheias de frutos que até se curvava com o peso, passando a imagem de algo cheio de vida e substância.
Aquele pai então explicou aos seus filhos adolescentes que todos eles estavam certos. Na verdade eles viram as mesmas árvores em diferentes estações daquele mesmo ano. Ele disse que não se pode julgar uma árvore ou pessoas por apenas uma estação ou uma fase de sua vida. Ele explicou que a essência do que elas são, a alegria, o prazer, o amor, mas também as fases aparentemente ruins que vem daquela vida, só podem ser medidas no final da jornada quando todas as estações forem concluídas.
Se você desistir quando chegar o "inverno", você vai perder as promessas da primavera, a beleza do verão e a plenitude do outono. Não permita que dor de apenas uma "estação" destrua a alegria de todas as outras. Não julgue a vida por apenas uma fase. Persevere através dos caminhos dificultosos e épocas melhores virão com certeza!