25 de junho de 2013

O garotinho chamado amor.


Era uma vez um garotinho chamado AMOR.
AMOR sonhava sempre com a PAZ.
Em certo dia, descobriu que a vida 
só teria sentido quando ele descobrisse a PAZ, e  foi
justamente nesse dia que o AMOR saiu à procura
da PAZ.  Chegando ao colégio onde ele estudava,
encontrou seus amigos que tinham um SORRISO 
nos lábios e foi nesse momento que o AMOR
começou a perceber que o SORRISO dos amigos
transmitia a PAZ, pois sentiu que a PAZ 
existe no interior de cada um de nós, mas para isso,
basta saber dar um SORRISO. E nesse instante, com os seus 
pensamentos a vagar, a turma gritou bem forte,
AMOR, AMOR, você encontrou a PAZ que procuravas?
AMOR respondeu com muita GARRA: sim, encontrei a PAZ 
pois ela existe em cada um, basta saber dar um SORRISO. Então,
 todos vocês que têm AMOR, traga a PAZ, o SORRISO
e a GARRA para junto de nós.
Dê também um SORRISO bem bonito e sejam BEM-VINDOS!

DINÂMICA DE GRUPO:
Fazer gestos cada vez que na história aparecer as seguintes palavras:
AMOR:  Um abraço
PAZ:  aperto de mão
GARRA: troca de lugar
SORRISO: gargalhada
BEM-VINDOS: bate palmas


23 de junho de 2013

Atividade de Observação e Produção de Texto

Objetivos
 Entender que a observação é um método direto (que se desenvolve para atingir fins específicos);
Perceber que a observação é forma mais interessante de estudar os fenômenos em sua variedade;

Demonstrar compreensão global dos textos visuais em estudo.


Observamos para:
Constatar um fato
    Comprovar hipóteses
     Interpretar fenômenos

   A observação apresenta três fases:
    Percepção global do ser em estudo;
    Interpretação- o que foi visto?                                  
   Registro e relato.

Procedimento Metodológico
Afixar na lousa um texto visual, solicitar que os educandos observem e elaborem um texto a partir da compreensão global do problema ambiental em estudo.




22 de junho de 2013

Sapos, rãs e pererecas



Antes de se tornarem adultos, os sapos são girinos no início da vida. A transformação pela qual eles passam também ocorre com outros anfíbios e insetos, e tem nome: metamorfose!
Sapos, rãs e pererecas, por exemplo, passam por uma transformação extraordinária: seu corpo, seu comportamento e até a forma como esses animais se relacionam com o meio em que vivem passam por uma reestruturação. Não que eles virem príncipes ao serem beijados por uma princesa. Mas a mudança é tão radical quanto à das fábulas. Afinal, os girinos são larvas de sapos, rãs ou pererecas e não se parecem em nada com os bichos que irão se tornar quando adultos!
Suas características comprovam isso: em geral, os girinos são aquáticos. Estão em riachos, lagos, poças ou na água acumulada em bromélias, um tipo de planta. Têm, acredite algo em comum com os peixes. 
Sim, com peixes!!! Adaptados a viver na água, os girinos possuem, no corpo, estruturas semelhantes às desses animais, como brânquias, que retiram o oxigênio da água. Por meio delas, eles respiram!
Uma das grandes diferenças entre girinos, sapos, rãs e pererecas está na boca. Embora o formato dela varie com a alimentação e a espécie, muitos girinos têm um bico feito da mesma substância que forma as unhas e os dentes. Basta que a fase de girino chegue ao fim, para que a larva se pareça cada vez mais com o sapo, com a rã ou com a perereca que será no futuro!
Sapos, rãs e pererecas. Ciência hoje das crianças, Rio de Janeiro, out. 2003. 

1. Antes de se tornarem adultos, sapos, rãs e pererecas são:

(a) animais que vivem muito.
(b) bichos que não se transformam.
(c) filhotes de peixes de rio.
(d) larvas chamadas girinos.

2. Em “... E até a forma como esses animais se relacionam”, a expressão esses animais está substituindo:
(a) rãs e pererecas.
(b) rãs e sapos.
(c) sapos e pererecas.
(d) sapos, rãs e pererecas.

3. Em “sapos, rãs e pererecas passam por uma transformação extraordinária”, a palavra grifada significa:
(a) fantástica.
(b) muito leve.
(c) normal.
(d) pequena.

4. O texto trata:
(a) da maneira como muitos filhotinhos vivem nas bromélias.
(b) da mudança profunda que acontece na vida de alguns animais.
(c) do modo como vivem principalmente os animais aquáticos.
(d) dos alimentos preferidos dos sapos.

5. Os girinos podem viver na água porque têm:
(a) bico.
(b) brânquias.
(c) pulmões.
(d) unhas.

6. O texto que você leu:
(a) ensina como alguns bichos se transformam.
(b) explica como são os sapos dos contos de fadas.
(c) informa como sobrevivem sapos, rãs e pererecas.
(d) mostra como os sapos conseguem virar príncipe

Desaparecimento dos animais

Tente imaginar esta cena: homens, animais e florestas convivendo em harmonia. Os homens retiram das plantas apenas os frutos necessários e cuidam para que elas continuem frutificando; não matam animais sem motivo, não sujam as águas de seus rios e não enchem   de fumaça seu ar. Em outras palavras: as relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem, bem como as influências que  uns exercem sobre os outros, estão em equilíbrio. (...) 
Nossa preocupação (de brasileiros) não é só controlar a exploração das   florestas, mas    também evitar  uma  de suas piores consequências: a morte e o desaparecimento total de muitas espécies de animais. Apesar de nossa fauna ser muito variada, a lista oficial das espécies que estão desaparecendo já chega a 86 (dentre elas, a anta, a onça, o mico-leão, a ema e o papagaio). 
E a extinção desses animais acabará provocando o desequilíbrio do meio ambiente, pois o desaparecimento de um deles faz sempre com que aumente a população de outros. Por exemplo: o aumento do número de piranhas nos rios brasileiros é consequência do extermínio de seus três inimigos naturais - o dourado, a ariranha e o jacaré. (Nosso Brasil, 1979)

1) O autor propõe ao leitor que imagine uma cena para que ela funcione como: 

a) um ideal a ser alcançado 
b) uma fantasia que nunca se realizará 
c) um objetivo a que se deve dar as costas :, 
d) uma finalidade dos grupos religiosos 
e) uma mensagem de fraternidade cristã


2) “...homens, animais, florestas e oceanos convivendo em harmonia.”; na continuidade do texto, o autor mostra que: 
a) esqueceu-se de referir-se aos rios. 
b) o homem é o agente desequilibrador da natureza. 
c) os animais não matam seus semelhantes sem motivo. 
d) a poluição do ar também tem causas naturais. 
e) os seres vivos vivem em equilíbrio no mundo atual. 

3) O item em que o elemento sublinhado tem um vocábulo correspondente indicado de forma adequada é: 
a) “...convivendo em harmonia.” - harmoniosas 
b) “...não matam animais sem motivo,...” - impensadamente 
c) “...influências que uns exercem sobre os outros...” - recíprocas 
d) “...estão em equilíbrio.” - equilibradamente 
e) “...controlar a exploração das florestas...” – ecológica

4) “Os homens retiram das plantas apenas os frutos necessários...”; esta parte da cena proposta pelo autor defende que: 
a) não deixe para amanhã o que pode fazer hoje. 
b) Deus provera o dia de amanhã. 
c) se souber usar não vai faltar. 
d) a ciência prevê para poder prover. 
e) quem espera sempre alcança.

5) No final do primeiro parágrafo aparecem dois parênteses com pontos; isso significa que: 
a) o autor deixou de dizer outras coisas importantes. 
b) o texto deixou de reproduzir uma parte do texto original. 
c) parte do original do texto esta ilegível. 
d) nesse espaço havia uma ilustração que foi omitida. 
e) havia originalmente trechos em outras línguas.

6) O que o primeiro parágrafo tenta defender é: 
a) o equilíbrio ecológico 
b) a extinção dos animais 
c) a despoluição ambiental 
d) o reflorestamento 
e) a proteção dos rios e oceanos

7) “Nossa preocupação (de brasileiros)...”; o que vai entre parênteses, nesse caso, é: 
a) a retificação de uma ambiguidade 
b) a explicação de um termo anterior 
c) a particularização de um significado 
d) a inclusão de uma ideia já explícita 
e) um comentário para o leitor

8) O risco a que se refere o autor do texto com o último período do texto é: 
a) a extinção dos jacarés, ariranhas e dourados 
b) o excesso de piranhas nos rios brasileiros 
c) a mortandade de outros peixes provocada pelas piranhas 
d) a desarmonia populacional das espécies animais 
e) a falta de alimento para o povo brasileiro

9) A relação entre a morte do dourado e a piranha é a de: 
a) causa / consequência 
b) efeito / causa 
c) agente / paciente 
d) fato / agente 
e) motivação / ação


10) Falando dos perigos que o desaparecimento dos  animais provoca em nosso ambiente, o autor apela para: 
a) a sedução do leitor, mostrando as belezas do mundo natural. 
b) a intimidação do leitor, indicando os males que daí advêm. 
c) a provocação do leitor, desafiando-o a mudar seu comportamento. 
d) o constrangimento do leitor, deixando-o envergonhado por suas atitudes. 
e) a tentação do leitor, prometendo-lhe uma recompe
nsa por seus ato
s.

A Ciência


I - A ciência permanecerá sempre a satisfação do desejo mais alto da nossa natureza, a curiosidade; ela fornecerá sempre ao homem o único meio que ele possui para melhorar a própria sorte. (Renan) 
II-A ciência, que devia ter por fim o bem da humanidade, infelizmente concorre na obra de destruição e inventa constantemente novos meios de matar o maior número de homens no tempo mais curto. (Tolstói) 
III - Faz-se ciência com fatos, como se faz uma casa com pedras; mas uma acumulação de fatos não é uma ciência, assim como um montão de pedras não é uma casa. (Poincaré)

1) A(s) opinião(ões) que traduz(em) uma visão negativa da ciência é(são): 
a) I 
b) II 
c) III 
d) I-II 
e) II-III

2) Segundo o segmento I, a curiosidade é: 
a) a satisfação de nosso desejo 
b) o caminho de melhorar a própria sorte 
c) o único meio de obter satisfação 
d) o desejo mais alto da nossa natureza 
e) sinônimo da própria ciência

3) O “desejo mais alto”, citado no segmento I, significa o desejo: 
a) mais contido 
b) mais difícil 
c) mais problemático 
d) mais intenso 
e) mais espiritual

4) O emprego do futuro do presente do indicativo no segmento I significa: 
a) certeza dos fatos futuros 
b) possibilidade de fatos futuros 
c) incerteza dos fatos futuros 
d) dúvida sobre os fatos futuros 
e) desejo do autor sobre os fatos futuros

5) “...para melhorar a própria sorte.”; o vocábulo  sorte, nesse segmento, 
equivale semanticamente a: 
a) futuro 
b) felicidade 
c) infortúnio 
d) horóscopo 
e) destino
6)No segmento II, o uso do pretérito imperfeito do indicativo em “...devia ter por fim o bem da humanidade...” significa que: 
a) a finalidade da ciência está equivocada. 
b) o ideal da ciência, no passado, era o bem da humanidade. 
c) a realidade é diferente da finalidade ideal da ciência. 
d) a realidade confirma o ideal científico. 
e) sob certas condições a ciência atinge o seu ideal.

7) “...infelizmente concorre na obra de destruição...”; nesse segmento, o verbo concorrer equivale semanticamente a: 
a) compete; rivaliza 
c) prejudica : 
d) colabora 
e) combate

8) “...bem da humanidade...”, “...obra de destruição...”, “...novos meios de matar...”; as expressões sublinhadas são respectivamente correspondentes a: 
a) humano, destrutiva, mortíferos 
b) humanitário, destruidora, homicidas 
c) humanista, destrutiva, assassinos 
d) humano, destruidora, violentos 
e) humanitário, destruidora, mortais

9) Vocábulos que no segmento II mostram a opinião do autor do texto sobre o conteúdo veiculado é: 
a) infelizmente / devia 
b) constantemente / infelizmente 
c) por fim / devia 
d) destruição / ciência 
e) constantemente / destruição

10) “...matar o maior número de homens no tempo mais curto”, como aparece no segmento II, demonstra:
a) violência inútil 
b) crueldade necessária 
c) qualidade suprema 
d) eficácia positiva 
e) eficiência mórbida

11) “...como se faz uma casa com pedras...”, no segmento III, corresponde a uma: 
a) condição 
b) causa 
c) consequência 
d) comparação 
e) concessão

12) No segmento III, os dois termos que se encontram nos mesmos postos de comparação são: 
a) ciência / pedras 
b) fatos / casa 
c) ciência / casa 
d) ciência / fatos 
e) casa / pedras

13) O que nos três segmentos do texto 3 mostra um ponto comum da ciência é que ela é vista como: 
a) um bem para a humanidade 
b) um conhecimento subjetivo 
c) uma esperança de progresso 
d) uma certeza de sobrevivência 
e) uma atividade humana





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Com apenas 9 meses de vida, o nosso blog   ultrapassou os muros da nossa escola e até as fronteiras do país. Somos visitados por muita gente por esse mundo a fora. Aqui ficam as estatísticas que falam por si.

With only 9 months of life, our blog surpassed the walls of our school and to the borders of the country. We are visited by many people throughout the world. Here are the statistics speak for themselves.


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