10 de novembro de 2013

Eu gostaria de agradecê-los uma vez que vocês me enxergaram melhor do que EU sou.




Professores Apaixonados
Gabriel Perissé 
Professores e professoras apaixonadas acordam cedo e dormem tarde, movidos pela ideia fixa de que podem mover o mundo. Apaixonados, esquecem a hora do almoço e do jantar: estão preocupados com as múltiplas fomes que, de múltiplas formas, debilitam as inteligências.
Não há pretextos que justifiquem, para os professores apaixonados, um grau a menos de paixão, e não vai nisso nem um pouco de romantismo barato. Apaixonar-se sai caro! 
Os professores apaixonados, com ou sem carro, buzinam o silêncio comodista, dão carona para os alunos que moram mais longe do conhecimento, saem cantando o pneu da alegria. Se estão apaixonados, e estão, fazem da sala de aula um espaço de cânticos, de ênfases, de sínteses que demonstram, pela via do contraste, o absurdo que é viver sem paixão, ensinar sem paixão. 
Dá pena, dá compaixão ver o professor desapaixonado, sonhando acordado com a aposentadoria, contando nos dedos os dias que faltam para as suas férias, catando no calendário os próximos feriados. 
Os professores apaixonados muito bem sabem das dificuldades, do desrespeito, das injustiças, até mesmo dos horrores que há na profissão. Mas o professor apaixonado não deixa de professar, e seu protesto é continuar amando apaixonadamente. 
Continuar amando é não perder a fé, palavra pequena que não se dilui no café ralo, não foge pelo ralo, não se apaga como um traço de giz no quadro. Ter fé impede que o medo esmague o amor, que as alienações antigas e novas substituam a lúcida esperança. 
Dar aula não é contar piada, mas quem dá aula sem humor não está com nada, ensinar é uma forma de oração. Não essa oração chacoalhar de palavras sem sentido, com voz melosa ou ríspida. Mera oração subordinada, e mais nada. 
Os professores apaixonados querem tudo. Querem multiplicar o tempo, somar esforços, dividir os problemas para solucioná-los. Querem analisar a química da realidade. Querem traçar o mapa de inusitados tesouros. 
Os olhos dos professores apaixonados brilham quando, no meio de uma explicação, percebem o sorriso do aluno que entendeu algo que ele mesmo, professor, não esperava explicar. 

A paixão é inexplicável, bem sei. Mas é também indisfarçável.


19 de outubro de 2013

Meio Ambiente

Sequência Didática

Meio ambiente - Conhecer para Preservar

Introdução
A educação ambiental tornou-se lei em 27 de Abril de 1999, pela Lei N° 9.795 – Lei da Educação Ambiental, onde em seu Art. 2° afirma: "A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal”. Partindo desse pressuposto a Educação Ambiental se faz presente de forma interdisciplinar em nosso currículo escolar. Estamos certos de que não resolveremos os complexos problemas ambientais planetários, mas somos capazes de provocar nos educandos mudanças de atitudes tornando-os aptos a agir individual e coletivamente na solução de problemas ambientais locais.

Objetivos

Ø  Conhecer as características da Educação Ambiental
Ø  Conceituar meio ambiente

Ø  Conhecer termos científicos utilizados na educação ambiental


                     Momento da aula

 Momento do Registro
Características da Educação Ambiental

 A Educação ambiental possibilita a aquisição de conhecimentos e habilidades capazes de induzir mudanças e atitudes. Objetiva a construção de uma nova visão das relações do homem com o seu meio e a adoção de novas posturas individuais e coletivas em relação ao ambiente. 
 Momento da Criação

Criar um DICIONÁRIO AMBIENTAL (os termos existentes no dicionário serão selecionados a partir do assunto ministrado a cada aula).

Momento da Apreciação


Responda a seguintes perguntas: o que é meio ambiente? o que é

 preciso para que o meio ambiente fique inteiro?

 Momento do Registro/Debate

Ditar o texto: O meio ambiente agoniza
 Momento da Leitura
Distribuição de texto xerocopiado

Tinha uma Lata no meio do Caminho


                                                        Terezinha de Fátima Alves 
                              Revista Mundo Jovem

Tropeçando daqui chutando dali, ainda um pouco sonolento. Tinha que ir. Era obrigado. Não podia chegar atrasado. A rua rotineira estava mais suja do que nos outros dias.
Uma lata de cerveja virou bola. Fui chutando, chutando. Ora do lado esquerdo, ora do lado direito da rua. Cansei. Dei um chutão: tibum. Caiu no Igarapé. O pontilhão estava torto e quebrado. Fiquei olhando lá embaixo. Um fiozinho de água corria entre um montão de lixo. Não vi nenhum peixinho. Só vi a luta da pequena água querendo romper passagem. Batia em saco plástico, em latas grandes e pequenas e outras coisas, lei lá o que era só sei que era muita coisa.
A água estava doente, amarela sem força e muito triste.
Um homem que passava por ali de bicicleta perguntou: - Menino está querendo tomar banho no rio “Bostinha”?
Não liguei. Olhei mais uma vez para a água e vi um peixinho. Estava paradinho: às vezes queria nadar, tentava subir, tentava descer. Tive dó. Queria salva-lo
Uma mulher que vinha em minha direção empurrando um carrinho de mão cheio de lixo, subiu no pontilhão com cuidado e despejou tudo aquilo dentro do rio. O pior, em cima do peixinho. Eu quis gritar, mas a voz não saiu. A mulher se afastou cantarolando feliz da vida.
Cheguei atrasado à escola. A professora foi logo dizendo:
- Atrasado, heim, garotinho!
Sentei-me e ela continuou a aula: Nosso assunto de hoje é a preservação do meio ambiente. E ela falava, falava sobre os rios, sobre o solo, as queimadas, o desmatamento etc.
Arrisquei uma pergunta, quer dizer, quase:
- Professora, a senhora conhece o rio “Bos...”?
- O que menino?
- Nada não, professora.
- Então não atrapalha a aula.
Alguns alunos riram.
- Silêncio, crianças! Prestem atenção na aula!
Era impossível. O peixinho estava lá, agora, sufocado no lixo, talvez morto. Eu queria estar lá, descer o barranco, retirar o lixo e salvar o bichinho. Era nisso que eu pensava.
- Ei garoto, além de chegar atrasado na aula, parece estar “no mundo da lua”, será que podemos morar lá?
Foi a aula mais chata e comprida daquele ano. Eu queria mesmo era salvar o peixinho e tirar a latinha que eu tinha chutado lá.
Fui andando devagar para que os outros alunos se distanciassem. Eles iam na maior algazarra, jogavam papel de bala, chiclete, sacolinhas de gelinho, iogurte etc. As ruas iam ficando imundas.
Desci o barranco. Atolei até os joelhos na lama. Fui retirando lixo para um lado, bem devagar para na machucar o peixinho. Foi inútil. Ele não estava lá, nem vivo, nem morto. Fui até a latinha, e que surpresa, lá ao lado da lata, estava ele, cansado. Abria e fechava a guelra sem parar. Fiquei olhando para o peixinho. Dobrei o corpo para fazer sombra nele. Parece que ele gostou.
De repente, fui atingido por um jato de uma coisa esquisita e fedorenta, quase insuportável. Olhei para cima e vi que era um cano de descarga de banheiro. Eu vi outros e outros, dos dois lados do rio. O peixinho sumiu no susto. A latinha eu não pude pegar. Estava melada de bos...
As aulas continuam as mesmas. O rio, depósito de lixo. Ele é uma fossa. O peixinho deve estar no céu.
      
Trabalho em dupla                                                        

1. Porque o apelido do rio era assim? 
2. Quem é a autora do texto?
3. Qual a problemática levantada pelo texto?
4. Quanto tempo à latinha de cerveja leva para se decompor na natureza?
5. Imagine que os peixes pudessem falar o que eles diriam àquela mulher que jogou um carrinho de lixo no riacho. Narre o diálogo que se travou naquela hora. Você poderá desenhar!








7 de outubro de 2013

Vertebrados e Invertebrados



Edivânia Matos
                        Eliane  Santos
       Jaqueline Alves 
                                         Josefa Correia

Objetivos
Classificar seres vivos de acordo com o ambiente em que vivem.
Caracterizar os animais em vertebrados e invertebrados.
Reconhecer o habitat dos animais
Compreender o hábito alimentar dos animais
Observar as partes de uma formiga através do microscópio.
Saber que todos os seres são importantes e não se deve fazer distinção entre eles.

                                   Momentos da Aula


Momento da Acolhida
Corrida das formigas em busca de alimento

Divida a turma em dois grupos e forme duas fileiras.
Utilize folhas de árvores caídas no chão ou recorte o formato de folhas no papel fantasia verde.
Coloque as folhas dentro de uma caixa de sapato diante de cada fila. Atenção, o número de folhas deve ser equivalente ao número de crianças de cada fileira.
Cada fileira deve ter, também, uma caixa de sapatos vazia para que as crianças peguem as folhas e as coloquem dentro.
O primeiro jogador de cada fileira recebe a caixa para buscar a comida (folhas). A primeira criança deve correr até a caixa onde se encontra as folhas, pega uma, coloca dentro da caixa e volta correndo, carregando a caixa na cabeça, e entregar ao segundo da fileira. Este também deverá correr, pegar outra folha, proceder a mesma forma e entregar ao terceiro. A brincadeira continua até que todos tenham participado.
Se a caixa cair, a criança deve parar e pegar as folhas que se espalharam e só depois poderá continuar.
Ganha a fileira que pegar todas as folhas primeiro.
No final da brincadeira, cada caixa deve conter o número de folhas equivalentes ao de jogadores da fileira.


Momento do Conto

Formiguinha
(melodia de cantiga de roda)

Fui no mercado comprar café veio a formiguinha e subiu no meu pé.
Eu sacudi, sacudi, sacudi, mas a formiguinha não parava de subi.

Fui no mercado comprar batata -roxa veio a formiguinha e subiu na minha coxa..
Eu sacudi, sacudi, sacudi, mas a formiguinha não parava de subi.

Fui no mercado comprar limão veio a formiguinha e subiu na minha mão.
Eu sacudi, sacudi, sacudi, mas a formiguinha não parava de subi.

Fui no mercado comprar palha de aço veio a formiguinha e subiu no meu braço.
Eu sacudi, sacudi, sacudi, mas a formiguinha não parava de subi.

Fui no mercado comprar osso veio a formiguinha e subiu no meu pescoço.
Eu sacudi, sacudi, sacudi, mas a formiguinha não parava de subi.

Fui no mercado comprar giz veio a formiguinha e subiu no meu nariz.
Eu sacudi, sacudi, sacudi, mas a formiguinha não parava de subi.

Fui no mercado comprar caneta veio a formiguinha e subiu na minha cabeça.
Eu sacudi, sacudi, sacudi, mas a formiguinha não parava de subi.

Fui no mercado comprar jerimum veio a formiguinha e subiu no meu bumbum.
Eu sacudi, sacudi, sacudi, mas a formiguinha não parava de subi.

 












Outras sugestões...
Pedir os alunos para desenhos uma formigas grande com: olhos, antenas, pernas, pelos e mandíbulas.
Levar os alunos para observarem no microscópio uma formiga.
Fazer registro através de desenhos, o que eles observaram da formiga por meio do microscópio.
Pedir que os alunos classifiquem os animais vertebrados e invertebrados da história...Diferencie os vivos dos não- vivos...

27 de setembro de 2013

Ultrapassamos Fronteiras!!!


           
Visualizações por país!!
Brasil
4932
Estados Unidos
730
Rússia
311
Portugal
203
Alemanha
129
Ucrânia
18
Holanda
10
Colômbia
8
Reino Unido
8
África do Sul
8
                                     

20 de setembro de 2013

Órgaos dos Sentidos

Bárbara, Eleciane, Luciana e Verena


Objetivos

Identificar a ideia principal do texto literário, fazer correlação com o conteúdo em estudo.
Conhecer os órgãos dos sentidos e suas respectivas funções.

Momentos da Aula

Momento da contação  da história

Ler a história da Chapeuzinho Vermelho,e,solicitar que os educandos identifiquem os órgãos dos sentidos mencionados na narração.
Momento do Desafio

Você já viu um lobo?
Existem lobos no Brasil? Eles são perigosos? O que eles comem?
Qual é o sentido  mais apurado do lobo guará?
Os lobos estão ameaçados de extinção? Por quê?

Momento da Exibição do Vídeo


Esse momento é extremamente importante para que os educandos entendam que os lobos não são ofensivos ao ser humano!


 
Momento do Jogo..
Colocar dentro de uma caixa ilustrações variadas;
Dividir a classe em duas equipes;
Os alunos irão sortear figuras e dizer que sentido ele usa quando:
Vence quem pontuar mais!

18 de setembro de 2013

Tudo excepicionalmente bom é intenso e dura exatamenteo tempo necessário para torna-se inesquecível.

              



A vela que levanta água


Adriana, Maria Gicelma, Maria Reis, Verônica e Zelha Maria


Objetivos:

Desenvolver aulas práticas e experimentais de Ciências Naturais; relacionar conhecimento científico com alguns fenômenos do cotidiano do aluno; despertar o interesse e a curiosidade dos alunos, possibilitando a aprendizagem por investigação; obtenção de dados experimentais; análise e interpretação dos resultados obtidos.  
  


A aula experimental proporcionou uma aprendizagem significativa...
 A comprovação científica facilita a construção do conhecimento!

Como fazer?

Coloque a vela no prato, com o auxílio de um isqueiro. Para conseguir deixar a vela presa ao prato, bastar derreter o fundo da vela e colar no prato. Tingir a água que está na jarra com corante e colocar no prato que está com a vela colada. Acenda a vela e coloque a garrafa. A água irá subir pela garrafa.Por que será?
A garrafa quando entra em contato com a vela o ar quente ocupa o seu espaço e o ar frio sai . A vela se apaga por causa da diminuição do oxigênio.E quando a vela se apaga ocorre a diminuição da temperatura, com diminuição  da temperatura do gás diminui aí essa pressão compete com a pressão atmosférica e a pressão atmosférica ganha e por isso a água entra .

Higiene bucal


Edelma,Jeane,Herla, Naiane e Weligta

"O presente impõe formas. Sair dessa esfera e produzir outras formas constitui a criatividade." (Hugo von Hofmannsthal)

Parabéns!!

Avental Temático    
                                      

       Prendedores Decorados
          Outras sugestões da net
 


                                              Referência bibliográfica para contar a  história com esses aventais                     


23 de agosto de 2013

Alice no país da leitura



A encenação termina em uma homenagem a todos da classe. 

Roteiro da História

Narrador: Stéffany Almeida
Alice: Vitória Tauane
Lebre: Maiquelle Santos
Chapeleiro: Beatriz Carvalho
Livro: José Augusto
Gato Risonho: Myllena Santos
Caderno: João Victor
Rainha: Thais Santos

NARRADOR: Alice era uma menina que gostava muito do mundo virtual, passava horas e horas assistindo televisão e acessando a internet. Certo dia, Alice foi com sua família visitar seus avós que moravam no campo, quando chegou lá, ficou muito entediada por não ter todos os recursos tecnológicos que havia na cidade. Então, decidiu passear um pouco para se distrair. Após caminhar horas e horas, parou para descansar e acabou cochilando. Acordou ao som de uma vozinha! E viu uma letra a correr.
ALICE: Espere-me, quem é você? Onde estou?
NARRADOR: De repente... Alice chegou ao incrível mundo da leitura. Seguiu por uma estradinha que a levou até uma biblioteca, ao chegar pediu ajuda:
ALICE: Olá, alguém aqui?
LEBRE MALUCA: Oi estamos aqui!
ALICE: Olá eu gostaria de saber onde eu... O que vocês estão fazendo?
CHAPELEIRO /LEBRE: Estamos lendo não quer se juntar a nós?
ALICE: Eu não, ler é muito chato. Ai meu Deus aqui só tem livros, revistas e jornais!
LEBRE: Ler é muito importante, através da leitura adquirimos novos conhecimentos e ideias.
CHAPELEIRO: Alice, os livros podem ser desinteressantes ou complicados para você, mas através deles você pode viajar por vários lugares, conhecer culturas e situações diferentes, livros nos ajudam a sonhar.
ALICE: HAHAHA, como um monte de palavras impressas podem fazer tudo isso?
LEBRE: Se não gostas de ler, então, o que fazes para se distrair?
ALICE: Eu gosto de acessar internet, jogar, assistir televisão, ouvir música...
CHAPELEIRO: É a tecnologia é uma das grandes vilãs para que as crianças e adolescentes de hoje deixem os livros de lado. Passar tanto tempo em frente a uma televisão ou a uma tela de computador pode ser prejudicial ao invés de ampliar a sua mente como fazem os livros.
ALICE: AH! Eu vou embora vocês não sabem de nada!
NARRADOR: Mais a frente, Alice encontrou um livro, e parou para lhe pedir informação:
ALICE: Senhor Livro, você sabe que lugar louco é este que estou?
 LIVRO: Se queres que eu responda, soletre duas palavras: Caderno e Exame.
ALICE: C-A-D-E-R-N-O ah, exame é fácil demais E-Z-A-M-E.
LIVRO: Menina, você precisa ler mais. Exame se escreve com X.
ALICE: Não é nada! Não está ouvindo o som do z.
LIVRO: Se fosse assim , você se escreveria seu nome  com dois s.
ALICE: Ué, mas não é com dois esses?
LIVRO:- Pessoas tolas como você, que não tem o hábito de ler, tem dificuldade para escrever e compreender determinados assuntos. Alice, como diria Monteiro Lobato “Quem mal lê, mal ouve, mal fala, mal vê”.
ALICE: Agora todo mundo tirou o dia para falar da importância da leitura de ler e blablablá  Eu só acho que a leitura não tenha utilidade alguma pra mim. Tchau Senhor Livro, você também não sabe de nada.
ALICE: Por que será que todos nesse mundo só sabem falar em livros?
GATO RISONHO: Ora, ora menina porque este é o mundo da leitura! Pelo visto você não tem muito gosto pelos livros não é?
ALICE: Eu não! Livros não me atraem! Sabe não acho que eu vá ganhar alguma coisa através deles.
GATO RISONHO: Engana-se mocinha, a leitura pode lhe proporcionar inúmeros benefícios: Amplia o vocabulário, aumenta o nosso conhecimento, estimula a criatividade, facilita a escrita além de muitas outras coisas.
ALICE: Ah! Não sabia que simples livros podiam nos ajudar tanto.
GATO RISONHO: Agora está convencida que o amor pelos livros não é uma coisa que aparece de repente, entretanto espero que nós tenhamos lhe ajudado a descobrir o que eles podem oferecer.
 CADERNO: Atenção! Atenção! Atenção! A rainha tem algo a declarar.
RAINHA: O ato de ler é um exercício de indagação, de reflexão crítica, de entendimento. A leitura tem importância fundamental na vida das pessoas, pois é através delas que ampliamos nosso conhecimento. Alice, para alguns, essa  atividade é prazerosa, para outros, um desafio a conquistar.

ALICE: Eu espero que assim como eu todos vocês estejam convencidos de que a leitura é muito importante em nossas vidas, porque os livros são os mais silenciosos e constantes amigos; os mais acessíveis e sábios conselheiros; e os mais pacientes professores.
RAINHA: Ordeno que todos nesta classe fique de pé para que possamos cantar juntos:

Paródia: Importância da leitura
Melodia: Tempos Modernos
Intérprete: Jota Quest
Adaptação: Vitória Tauane

Eu vejo o tempo
Melhor no futuro,                                                                                                  
a leitura ultrapassa                    
os muros,                                                                   da imaginação,                                                                                
que vive a nos rodear.                                                                                                                                            

A leitura

ultrapassa fronteiras,

liberta o homem de suas barreiras
e coloca o mundo
na palma da sua mão.


Hoje o bom leitor, amor,

lê livros de montão,

só pra se distrair,
e não há leitura inútil, não.
Vamos ler tudo
que há pra se ler.
Vamos nos instruir.
Vamos nos instruir.

Eu quero crer
que a leitura é uma boa
e que enriquece a qualquer pessoa
de habilidades para expor uma opinião.

Eu vejo um novo começo de era
observando a leitura sincera,
comparando textos,
criticando com atenção.

Hoje o bom leitor, amor,
lê livros de montão,
só pra se distrair,
e não há leitura inútil, não.
Vamos ler tudo
que há pra se ler.


Vamos evoluir. (2x)